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6 de dezembro de 2015

Famílias Circenses podem se tornar patrimônio imaterial brasileiro.

Sula Mavrudis, membro do Conselho Estadual de Política Cultural (Consec), do segmento do Circo, e Mayara Mattos deram entrada no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, da documentação referente à instauração de processo de Registro das Famílias Circenses como patrimônio imaterial brasileiro.
O dossiê é composto de um esboço histórico das famílias tradicionais de circo que vieram para o Brasil e outras que se configuraram nesses últimos séculos de produção social e artísticas dos circenses em território nacional, assim como um material jornalístico e um pequeno acervo fotográfico que registra a rotina diária circense. Constam também nessa documentação a caracterização dos modos de vida e da expressão identitária das famílias circenses, seus fazeres artísticos, assim como os mestres e mestras responsáveis pela perpetuação dessa tradição tão antiga e rica que se consolida a cada geração.
O secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, recebeu com entusiasmo a informação e destaca a relevância da iniciativa. “Os grupos familiares circenses constituem-se, de fato, em notável núcleo cultural guardião milenar das artes e saberes do mundo do Circo. Reconhecer essa importância, visando à proteção e à salvaguarda da Família Circense, torna-se, por conseguinte, um dever das políticas públicas de cultura. O registro como patrimônio imaterial, pelo IPHAN, será medida de excepcional valor para o êxito da tarefa que nos cumpre a todos executar”.
Sula - familias circenses IPHAN

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